Trago da luta
ranhuras,
A face e os
braços marcados:
Ao restaurar
estruturas
Não se eliminam
trincados. (Edy Soares)
Não julgue as minhas escolhas
Sem averiguar os fatos,
Pois sou eu que sinto as bolhas
Das pedras nos meus sapatos. (Dáguima V de
Oliveira)
Havia tanta ternura
Entre nós dois, nessa rua,
Que, se a noite fosse escura,
Seria noite de lua! (Prof.
Garcia)
Da vida quero somente
Que o tempo de que
disponho
Seja grande o
suficiente
Para abrigar o meu
sonho. (Gerson César Souza)
Armai,
nações, vossos filhos,
Com mais
saber, no planeta,
Pois não
aperta gatilhos
Quem tem
porte de caneta! (Jerson Brito)
Com
suas mãos de veludo
Num
lampejo que nos cega,
O
sonho concede tudo
Que
a vida maldosa mega! (Carolina Ramos)
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